Comecemos pelo futebol jogado.
Duas vitórias, sofridas, foram conquistadas.
Com um Jackson e um Varela inspirados e eficazes, mas muita asneira na defesa e o rol de problemas habituais, com assinatura de Vítor Pereira.
A equipa adormece sempre quando não deve, o treinador não entende e não sabe tomar o pulso à mesma, mas enquanto se soma 3 pontos muitos varrem os "pormenores" para debaixo do tapete.
A gala dos Dragões de Ouro.
Tal como no ano passado, alguns distraídos por momentos podiam confundir o evento com um conselho nacional do psd ou qualquer coisa do género, pois foi mais um desfile interminável de "notáveis" laranjinhas.
Durão Barroso, esse desavergonhado que fugiu das suas responsabilidades à frente do País, foi Dragão de honra, além de levar com um festival de elogios e vénias.
Deu náuseas a muitos Portistas. Mais nojento talvez só a presença do relvas, para o qual nem é preciso qualquer tipo de adjectivo.
Depois agraciar Vítor Pereira como técnico do ano e a equipa B como projecto do ano, foram as tentativas humorísticas da noite, só pode!
A carneirada adorou e isso é que é preciso.
Depois do vexame a que foi sujeito Vítor Pereira na gala do ano passado, este ano tentaram compensar, Pinto da Costa até disse que é por querer ganhar mais que Vítor Pereira lá está.
Enquanto caírem 3 pontos de forma consistente, a coisa vai andando, porque muitos só acordam mesmo quando perdem.
Nota ainda para o desfile de mamas de plástico no Coliseu, com Vítor Baía a reclamar o título de "proprietário" das maiores bóias do evento, sempre é mais agradável do que tanta coisa que foi dada a ver.